Quantos Estudiosos da Simbologia ?

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terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Feliz 2009

Quero tar contigo
Na ultima noite de 2008
Ouvir a contagem descresente
Enquanto estamos a meio do coito
Foguetes no ar
Belo fogo de artificio
Minha cobra louca, deixa-te louca
Ás portas do hospicio
Sai porta fora toda doida
A correr loucamente desvairada
Toda nua e a gritar
A desfilaar pela calçada
Chamas por todos
Com essa garganta funda
Corres e corres
Abanas a bunda
Suada, esgues os braços
De de uma bem dade e de três bagaços
Bem vindos a 2009


segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Sinto muito

Sinto muito
Por todas as vezes que não fui o que esperavas
Nem o que precisavas
Sinto muito
___---___
Sinto muito
Por não saber cuidar direito
Por ser a reencarnação de um defeito
Sinto muito
___---___
Sinto muito
Por tudo o que devia ter sentido
Pelo que não devia ter escondido
Por cada erro cometido
Sinto muito
___---___
Sinto muito
Por cada vez que neguei
Por cada vez que chorei
Por cada vez que não esperei
Sinto muito
___---___
Sinto muito
Este vazio que agora sinto
Sinto-me cansado , faminto
Sinto muito

domingo, 23 de novembro de 2008

Acordo Infernal...

Estableci um pacto com o diabo
Onde lhe vendi a alma
Em troca o resto da vida
Posso-a viver com calma
Em troca ele leva com ele
Um navio carregado
Um navio perdido
Nas correntes do meu passado
Ele leva o navio com ele
Leva-o para o Inferno
Onde já não há vagas
Tempo de deixar levar-me
Tempo de ceder a alma
Pois é tempo de cortar amarras

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Simbolico Vaz...Amor


Nada no rio de sangue de lágrima que por ti chorei
Diverte-te com esse conto de fadas onde já fui rei
Não há rancores, ódios, ou seja o que for
Da mesma maneira que não há maneira de provocares dor
'O amor é fogo que arde sem se ver' já dizia Camões
Agora é o que Simboliza que diz
'O amor é a mais real das ilusões
É sonhares acordado, acm alguém ao teu lado
É achares que está certo e ter certesa que é errado
Amor é doença que se alastra a todos de alguma maneira
É ver o que há para ver e fingir cegueira'
Amor é amor, seja qual fo a definição

É o frio que te aquece com luz de escuridão

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Falta-me..

Falta de palavras para expressar isto
Falta de palavras para te conseguir dizer
Falta de palavras para te contar
Falta de palavras por não te ter
Falta de palavras quando não estás por perto
Falta de palavras quando não te consigo sentir
Falta de palavras quando não sei de ti
Falta de palavras quando não te vejo vir
Falta de palavras sempre
Falta de palavras quando não te vejo
Falta de palavras para te pedir

Para te pedir mais um beijo

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

guerra e amor

Quero sentir a radiação
Da tua ogiva Nuclear
Tu deitada na cama de guerra
E eu com o míssel a mirar
Acredito que me temas
E até que tenhas medo
Até eu me assusto
Quando vejo o tamanho do meu torpedo
Quero estar in
Na tua faixa de gaza
Em tempo de bombardeamento
A tua peida recalchutada
A tua boca arrebentada

Com o meu porta aviões la dentro

O que?

Á chuva na rua, as gotas disfarçam as lágrimas que tenho no rosto
Como é possivel cansares-te se corres por gosto?
Nunca me senti assim, tão sem rumo e destino
Será que isto passa e foi apenas algo repentino
O que acontece quando o principe deixa de ser encantado?
O que acontece quando o bom é mau e o maravilhoso é malvado?
O que acontece agora quando o rio secou?
O que acontece agora que tudo acabou?
O que faz essa criança em brincadeiras inocentes?
O que acontece á nossa prisão depois de romper correntes?
O que acontece agora que eu não te tenho
O que acontece agora que tu não me tens?
O que acontece se eu pedir para vires?

Será que aceitas o convite, ou será que não vens?

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

23.10.08

Hoje a luz é mais fraca e a escuridão mais forte
Hoje tenho mais medo da vida do que tenho medo da morte
Hoje caminho pelas ruas já não fico sentado
Hoje desfolho o livro do que deve ser recordado
Hoje leio histórias de encantar como a nossa não chegou a ser
Hoje olho para o céu azul de mar e penso como poderia ser
Hoje vejo uma nuvem cerrada a rasgar o céu
Hoje imagino outra boca a beijar-te sobre o teu véu
Hoje tenho sonhos, ideias, hoje vou escrever
Hoje olho para ti e hoje mesmo não te consigo ver
Hoje falo contigo e não consigo perceber a mensagem
Hoje tentei-te tocar e eras uma miragem
Talvez amanha seja um dia melhor
Talvez amanha te consiga tocar, ouvir e ver
Ou talvez seja ainda maior

A falta de vontade que tenho para viver

domingo, 19 de outubro de 2008

Quero 2.0

Quero fugir, Quero ficar
Quero morrer, Quero ressuscitar
Quero ver-te, quero partir
Quero chorar, Quero sorrir
Quero esperar, quero desistir
Quero receber o que tiver de vir
Quero acordar, Quero sonhar
Quero-te longe, quero-te amar
Quero saber, Quero sentir
Quero abraçar, quero rir
Quero falar, quero desligar
Quero esquecer, quero lembrar
Quero correr, mas sem sair daqui

Não quero nada, mas quero-te a ti

sábado, 18 de outubro de 2008

_________

Já não te sinto, nem oiço a tua voz
Pássamos a ser eu e tu, deixá-mos de ser nos
Deste-me a volta, deixaste-me desnorteado
Ferido, perdido, um tanto ou quanto atarantado
Esperei todo este tempo, para finalmente te ver
Vês-me do teu lado da rua, das meia volta começas a correr
Eu não vou correr atras de ti, não te vou impedir, nem sequer tentar
Para continuar a perder mais vale nem jogar
Não me volto a queimar, nessas antigas chamas

Não me volto a queimar, depois de te ouvir dizer que já não me amas

Falando com Lucifer

Espetas-te um punhal no meu baralho, não há jogada possivel

Eu não sou um homem de ferro nem o Sr. Incrivel

Sou normal, banal, cedi ao prazer carnal

Voltei a pecar , pequei o pecado capital
As portas do céu fecharam quando eu entrava
Desci então para o inferno onde o Diabo me aguardava
Tinha um martini na mão, duas pedras de gelo no copo
Convidou-me para sentar e disse 'Eu não te toco'
Contei-lhe quem me matou, e de como o fez
Ele levantou-se, sorrio com um sorriso de malvadez
'Ves? Agora já vis-te? Agora já crês?
Ou será que ainda estás cheio de porquês?'
Perguntei ao coração o que sentia pelo assassino
Simplesmente não tive resposta
Porque também se sentiria tão pequenino

A ser morto pela pessoa de quem gosta

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Vampirismos

Vou ser eu, Vampiro citadino
Que vestido com Nike
Vou cravar meus caninos
Em teus mamilos rijinhos
Vou-te furar as mamas
Vou roubar o alimento de teus filhos
Beber o leite que era de outros meninos
De seguida tapo os buracos com beijinhos
Vou finjir vir de longe
E que estou apenas a pedir abrigo
Vais-me dar uma tigela de arroz e feijão
Que vou devorar, bebendo mais
De teu leite para desembuchar
De seguida guias-me para o quarto
Subimos as escadas rangentes até ao segundo andar
Vejo a tua roupa intrior espalhada pelo chão
Mas não digo nada, ando o meu caminho
Porque sei que á noite me irás espreitar
Sei que a meio da noite vou acordar
Com a corrente de ar
Que vem desse buraco
Sentir o meu cabelo a esvoaçar ao vento
Com essa briza de rata com falta de rato
No dia seguinte, depois de te vampirizar
Vamos descer as mesmas escadas, com as mesmas cuecas no chão
Visto a Nike que me patrocina

Dou-te um beijo na face, sei que não vais esquecer, este Simbolico Ratão

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Brincadando...


Sentas-te na cama, encostas-te nas almofadas, ouves musica ambiente

Brincas com almofadas, na tua cama procuras por gente

Almofadas no chão, rolas nelas até te cansares

Procuras por gente na cama, gente que não vais encontrar

Páras a musica, sentas-te na ponta do colchão com os pés no chão

Sentes o chão frio nos pés quando te sentas na ponta do colchão
Sentes um arrepeio que te atravessa as costas como um cavalo de corrida
Cais para o chão, no meio das almofadas és esquecida
Voltas-te a levantar, voltas a subir para a cama
Voltas a ouvir gente, essa gente que te chama
Procuras por elas, mas nunca as consegues encontrar
Deitada no teu mundo de fantasia, estás a sonhar....
Brincas no teu mundo, fazes castelos na areia
Danças á luz da noite, iluminada pela lua cheia
As tuas orações em voz alta, fazes-te ouvir
Sentes a chuva na tua cara, ves os castelos a cair
Olhas para a areia, e voltas os construir na brincadeira
A chuva não cai só para ti, a chuva cai em modo geral
Molha toda a gente, mesmo que não seja por mal
Sentes os teus pés, envolvidos na areia, sem te conseguires levantar
Olhas para a areia, a chuva, a lua no céu a brillhar
Agora já não tens a areia nem os castelos á tua frente

Voltas-te a tua cama á procura daquela gente

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Filho de simbolico, simboliza

Um cheiro a polvora seca neste meu rastilho

De uma foda explosiva nasce nosso filho
Passado algum tempo, levo ao jardim infantil, com uma jeitosa monitora
Onde ele conhece a primeira que fode ás escondidas da 'senhora professora'
Ele é inteligente, chegou agora ao ensino básico
Onde fode mais uma com energia de um trifasico
Miudo hiper activo, não para um bocado
Já tem gosto por uma pitareca em bom estado
Chegou agora aos exames do 9º ano, bons resultados nas notas finais
Depois foi par acasa de uma amiga, testar-se nas orais
Teve bons resultados, com 100% na prova de trombadas
Vai para casa mete mais um nome na lista das 'Já simbolizadas'
10º ano, nova turma, novas gajas, nova escola
Sentado a olhar para todas, e escolher em quem meter o coelho na cartola
Olha para uma ruiva, olhos verdes com sardas e um cai-cai
Sacana é simbolico junior com os gostos do pai
Mete conversa com ela, têm os mesmos gostos, são parecidos
Ele sente-se estranho com ela, olhos esbugalhados e joelhos tremidos
Pela primeira vez, eu vejo o meu filho apaixonado
Vejo ele a entrar com a ruivinha ao lado
Num dia num jantar de familia, ela trouxe a mãe dela
Eu pai divorciado fiquei logo de sentinela
Soube que o pai da minha nora, estava no estrangeiro a viajar
Era viagem de negocios e ia demorar
Mãe quarentona, sabida da vida e em boas condições
Eu a reunir-me com ela, e o homem noutras reuniões
Entretanto o meu filho, acabou com a ruiva, mudou pa uma loira desta vez
Eu com a mãe, e ela triste, juntou-se também e ficamos os três
O meu filho descobrio, que o papai simbolico lhe tinha comido a ex namorada
Ele disse que não fazia mal, porque ele tinha sida e ela tava infectada

Agora morremos os dois, estamos ambos a caminhar pelo purgatorio

A merda dos anjos não tem sexo e a ruiva nem chorou por mim no meu velorio

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Verão doce

Nem tudo é tão simples como um jogo do galo

Nem tudo se resolve na ponta do falo

Nem tudo é resolvido debaixo dos lençois

Eu não sou violento como os No Name Boys

Não sou claque de futebol, nem gosto do desporto

E se te marcar golo, promete fazeres aborto

Somos dois putos, sem idade para serem pais

Dois putos a comerem algodão doce em noite de arraias

Festas populares, o povinho todo junto

Eu meto a mão na tua perna e não falamos de nenhum assunto

Foi assim que começou, numa noite de Verão

Deixaste-me inclusive um pouco de algodão doce no colhão

Dizes-te que tinha membro de cavalo, só me faltavam as ferraduras

Eu com a gaita cheia de açucar, não me fazes mais broches depois de comeres farturas!

domingo, 28 de setembro de 2008

Lembra-me

Deito-me na cama a noite

Pela janela vejo a Lua

Sonho acordado

que me digas 'Sou Tua'

__

Anseio pelo momento


Pelo qual tenho lutado


O dia em que encontro a felicidade


O dia em que te tenho a meu lado
_


Levo-te a sair comigo

Vamos a uma esplanada em Lisboa


Conversar de mão dada contigo


O tempo parece que voa

_

Olhas-me nos olhos

Dizes que tens de ir porque o tempo escaceia

Vais e eu fico a ver-te partir


Com a sensação do teu toque na ideia

_

Lembro das nossas conversas

Da noite anterior


Peço que voltes aquela esplanada


Peço-te, volta por favor
__

Aquela esplanada de vista para o Tejo

Situada no coração da cidade


Passou uma semana daquela saída


O meu coração bombeia saudade

__

Olhar-te nos olhos

Falar do tudo e nada


Sinto-me sem ti


Como um cavaleiro sem espada
__


Poderia passar horas contigo

A tentar explicar o quanto gosto de ti


Mas não ias ter noção


E não é por isso que estou aqui


__

Estou agora em frente a tua casa

A ser observado pela Lua

Com vontade de bater á porta

Vontade que me vejas na rua


De te ver sair a correr e a gritar


' Sou tua, só tua '

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

...


Garganta presa, as palavras não saiem da boca

Será que sou só eu? Ou há assim mais gente louca?

Aperto na barriga, a tremer e com duvidas na cabeça

Rezo a essas chamas que esse fogo não me esqueça

Deito-me em pregos, cuspo vidros partidos

Feridas seriamente graves, ou arranhões fingidos?

Enrolo-me em arame farpado, depois o rolo cai

Corto a minha pele apenas para ver quanto sangue sai

Para sentir adrenalia, o coração disparado

No chão banhado em sangue, com uma foto tua a meu lado

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Macacada

  1. No meio da selva, a baloiçar nas lianas
  2. La vem a Jane com fome de bananas
  3. Tarzan deitado, não ouvio chegar a sua dama
  4. Fui apanhado pela mulher, com uma macaca na cama
  5. Ele a dizer que não teve culpa, e que não sabia onde
  6. A dizer que apenas comeu a macaca, por ser irma do King Kong
  7. A Jane chateada, foi-se pela selva a dentro
  8. O Tarzan sorrio para a macaca, e continuaram a aproveitar o momento

domingo, 21 de setembro de 2008

Last Ride

Morte senta-te comigo...mete o braço por cima do meu ombro, esfrega a tua mão na minha perna, mete a tua língua na minha boca e leva-me contigo. Porque raio nós temos de te temer? Tu pareces ser simpatica...pareces resolver os problemas...pareces ser o fechar do capitulo! Pareces ser aquela que está sempre lá...quer queiramos quer não, ela está lá...a espreita...a olhar para nós, a esperar...esperar...esperar até que a sua campainha toque, e o proximo 'cliente' tenha de ser levado. Vendo bem, a morte é um taxi.
Bem me vou...vou de fugareiro.....

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Perdão...

Perdão. Peço perdão. Por tudo o que fiz peço perdão...

Perdoa-me por todas as vezes que te soltei a mão..

Perdão. Peço perdão. Por tudo o que fiz peço perdão...

Perdoa-me por todas as frases brutas e soltas ditas em vão...

Perdão. Peço perdão. Por tudo o que fiz peço perdão...

Perdoa-me por todas as vezes que parti com a luz, e te deixei sozinha na escuridão...

Perdão. Peço perdão. Por tudo o que fiz peço perdão...

Perdoa-me por cada lagrima derramada, caída no chão...

Perdão. Peço perdão. Por tudo aquilo que te fiz...

Perdão. Peço perdão. Por não te dar tudo aquilo que quis...

domingo, 14 de setembro de 2008

Anual


As folhas das arvores

Caidas no chão

Tu ajoelhada

A chupar-me o salpicão

A brisa da Primavera

Faz baloiçar as flores

Tu passas nivea

Para aliviar as dores

A luz do Sol

Que nos deixa queimados

E os meus tomates

Quero os bem acariciados

Mas no Inverno

O frio a fazer-se sentir

Os joelhos a tremer

Eu venho-me para ti

Litros de leite mimosa

terça-feira, 9 de setembro de 2008

I got woman

Tenho uma mulher...longe de mim...Vem a cidade quando quer...boa para mim
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Ela diz que me ama...mas que mesmo assim
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Se eu a quiser foder...tenho de lhe dar pilim
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As desculpas da senhora...já sao bem poucas...estão a chegar ao fim
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Logo eu vou fode-la...o melhor que possso...fiquem felizes por mim
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Vai ser tão bom...mal posso esperar
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Tenho os colhoes pesados...tenho de os esvasiar
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Ela vem ai...ela está quase a chegar
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Aquele cheiro a bacalhau...já o sinto no ar
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Oiço os seus passos...a pisar no chão molhado
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Vou-lhe dar tão bem..que vai para casa a andar de lado
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Tenho uma mulher...perto de mim...
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Veio a cidade porque queria...boa para mim
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Ela disse que me ama...e eu disse logo assim
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Vou-te foder...pago com incenso de jasmin
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Ela não achou piada...e bateu com a porta
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Eu fui a janela gritar...'Anda ca minha porca'
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Ela mandou-me á merda...e foi-se embora
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E eu a janela...com o bacamarte de fora
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Já não tenho mulher...não quer saber de mim
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Mas quele cheiro a bacalhau...é pior que o de jasmin
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Acho que lhe fazia bem...mas ela disse que não
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Penso na sua rata...daquela puta barata...e na palma da minha mão...encontro a salvação
_

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Orientação na serra

Não preciso de um GPS _

Para te encontrar a rata _

E com uma foda ardente _

Vou-te incendiar a mata _




Não preciso de uma bussula _

Para saber a direcção _

E se vir que é demais _

Dou trabalho á minha mão _




Não preciso de lanterna _

Para me iluminar _

Pois na tua gruta escura _

Eu sei-me orientar _




Mas se tiver escaço _

E vir que não consigo _

Admito que tou fudido _

E afogo-me num bagaço_

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Quero (*dirty*)

O que sinto é puro _

Quero que sejas a minha fortaleza _

Quero que sejas o porto seguro _

Para a minha embarcação tesa _

Quero-te a meu lado _

Com amor e segurança _

Quero que me faças broches _

A sombra da minha pança _

Quero que me deixes entrar _

Sem ter de pagar mais por isso _

Quero que quando eu sair _

Ainda me venhas chupar o piço _

Quero que tenhas maos suaves _

Para quando vieres com trabalhos manuais _

Quero pinar contigo em modo selvagem _

Como se fossemos animais _

Quero poder morder teu corpo _

Enquanto te aperto o seio _

Quando fodo, fodo bem _

Não há ca fodas a meio _

Acabo tudo de uma vez _

Ficas logo despaxa _

Depois da cona e do broche _

Ainda quero que sejas enrabada _

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Luz

Olhas para o Céu__________________________
______________________________________
Durante a noite, durante o dia_________________
______________________________________
Não sabes como está o Sol____________________
______________________________________
Enquanto ele não brilha_____________________
______________________________________
Sabes que ele brilha para ti___________________
______________________________________
Mas não sabes se ele volta a brilhar_____________
______________________________________
Deixas cair a noite_________________________
______________________________________
Sem saberes se ele vai voltar__________________
______________________________________
Esperas que sim___________________________
______________________________________
Ou preferes que não?_______________________
______________________________________
Preferes o calor do Sol______________________
______________________________________
Ou Lua sozinha na escuridão?_________________
______________________________________
Será que já pensaste________________________
______________________________________
Que o Sol nem sempre vai brilhar?______________
______________________________________
O que fazes se uma dia de manha_______________
______________________________________
O brilho do Sol acabar?______________________
______________________________________
Será que tentas acende-lo?___________________
______________________________________
Será que não vais notar?_____________________
______________________________________
Será que queres saber?_____________________
______________________________________
Ou será que não te vais importar?______________
______________________________________
O Sol não dura para sempre__________________
______________________________________
E a sua luz demora a chegar___________________
______________________________________
Vais sentir a escuridão?______________________
_______________________________________
Ou será que nem te vais importar?....

domingo, 31 de agosto de 2008

Sol&Lua

Já olhas-te para o Ceu? Olhas-te durante o dia? Olhas-te durante a noite? Vis-te o Sol? Vis-te a Lua? Vis-te a perfeita e sublime união dos opostos? Viste-os separados? Vis-te os juntos? Viste o eclipse? Não penses que é por a Lua não querer deixar o Sol continuar a iluminar. Mas sim porque a Lua também precisa do Sol, e o Sol precisa da Lua.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Banana Queen

Nada. O reino não tem nada. Triste porque não tem. O tesouro mais cobiçado não voltará ao meu reino. Saquiado por um barco repleto de agoiros, o meu reino cede. O meu reino tomba. O meu reino vai por terra. O meu reino acaba. Existe esperança dentro do reino que um dia a sua rainha volte, mas não passa de mais uma lenda Del Rei D. Sebastião, mas já muitos nevoeiros vieram, e aparenta não chegar a rainha. Feitiços lançados em vão. Esperanças mantidas em vão. Olhos a mirarem o horizonte desconhecido por tras do nevoeiro em vão. Os aldeões trabalham para reconstruir o reino. Não por querem voltar a ser um grande reino. Mas com esperança de poderem ter condições para o regresso da rainha.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Tanto para nada..o meu sorriso...o meu sol

Para que? Tanto para que? Para nada. Tanto para no fim ser menos. Muito torna-se imenso, o que era forte torna-se descontrolado. Um sentimento descontrolado que não sabendo muito bem nos corta o coração como uma punhal. Coração ainda não se habituou, será que se vai habituar? Acho que nunca se vai habituar. O coração não está preparado. Eu não estou preparado. Não estou preparado para este descontrolo total. Este sentimento que me corroi por dentro, tirando-me a vontade de ver mais uma vez o Sol. Perdi o meu Sol. Perdi a alegria. Perdi o meu sorriso. Irei encontra-lo mais tarde. Nest momento, não me preocupo com nada. Não quero saber do que se passou. Não quero saber do que se passa. Não quero saber do que se vai passar. Quando pensar nisso, quando encontrar um novo sorriso, talves olhe para trás com saudades...

domingo, 17 de agosto de 2008

Perdi o que já não quero encontrar...

Perdi. Desta vez perdi. Tudo o que fiz foi em vão. Tanto para quê? Para nada. Para simplesmente dois egos enormes conseguirem me fazer perder. Perdi. Para me conseguir voltar a meter dentro do buraco de onde saí, acompanhado do sentimento de perda. Perdi. Para neste momento me sentir perdido com a minha perda. Perdi. Para neste momento sentir que perdi tudo com a perda. Perdi. Desta vez perdi. Tudo o que fiz foi em vão. Perdi. Desta vez perdi. Desta vez...perdi-te.
Mas também com essa perda encontrei algo. Encontrei vontade. Perdi sim, mas encontrei outra coisa dentro de mim, com o espaço da tua perda. Com o espaço da tua perda encontrei vontade. Vontade de não querer saber do que perdi. Perdi? O que perdi? Perdi-te a ti? Encontrei agora vontade. Vontade não de ter saudades da perda. Mas sim vontade de te perder. Perdi. Desta vez perdi. Tudo o que fiz me fez crescer. Tudo o que fiz me levou á vontade. Tudo o que fiz me ajudou. Perdi. Desta vez perdi-te. Desta vez...já não quero saber, encontrei a vontade de dizer apenas uma coisa...Adeus.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Amor, odio e tanto faz...Guerra!


Para que as guerras? A unica coisa que as guerras fazem é destruição, e para que? Muitas vezes quem morre no campo de batalha são apenas pessoas inocentes que não têm culpa das escolhas dos seus líderes. Porém as guerras afectam ambas as partes, não entendo qual é o intresse de algo, que magoa duas partes. Para que? Para uma ficar mais destruída que outra? Eu vou vos falar da minha guerra pessoal. Eu entrei em guerra com uma força adversaria. E porque? Porque me senti ameaçado, senti que nunca o meu territorio teve por perto alguma força com aquelas caractristicas, resultado? Eu entrei em guerra, ataquei com tudo, a guerra esteve em impasse durante, ora atacas tu, ora ataco eu, até que num dia, a guerra parecia ter acabado, e ambas as partes se juntaram para se ajudarem a levantar, porém um ataque surpresa, da força adversaria fez cair tudo aquilo que o meu exercito tinha demorado a construir, forças a quem me costumava alear disseram-me que era melhor acabar com aquele pacto, que a outra força não estava tão intressada naquela paz quanto eu e parece que é verdade, decidi ser eu a romper com o tratado, dei tempo para que as tropas podessem sair do meu territorio, e quando já cada força estava no seu campo eu perguntei-me, a outra força já ali está, está-se a levantar, e como é que as minhas tropas ficam tão abaladas com isto? Como é possivel soldados treinados para lidar com as guerras, como os meus, se deixam desmoralisar por um pacto não bem sucedido...e se a outra força estava intressada na paz e no tratado, porque não tentar mantê-lo? Há coisas que não compreendo. Merda para as guerras.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Valentões de Capoeira


Vieste com ameaças
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A dizer que tinha justificações a dar
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Mas eu nem me importei com isso
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Isso não me podia incomodar

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Vieste com o peito inchado
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Mas fica sabendo tu
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Que as galinhas também enchem o peito
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E só conseguem levar no cu!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Que giro....

Os porcos têm orgasmos que duram 30 minutos, alguns leões conseguem ter relações sexuais mais de 50 vezes no mesmo dia...não era bom foder como um leão e ter orgasmos de porco?
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As baleis têm sexo, e são ejaculados para o mar mais de 2000 mil litros de esperma.
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Os humanos e os golfinhos sao as unicas especies q gostam de foder pq é giro.
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Quando te chateiam, precisas de usar 42 musculos faciais para franzir o sobrolho, mas só precisas de quatro musculos para esticar o braço e dar um soco no cabrão.
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As baratas conseguem sobreviver sem cabeça durante nove dias, até morrerem de fome.
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Sabias que se gritares durante oito anos, sete meses e seis dias produzirás energia sonora suficiente para aquecer uma chávena de café?
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O coraçao humano consegue gerar pressao suficiente para espirrar sangue até nove metros.

domingo, 3 de agosto de 2008

Foda Lusitana

Foda lusitana!
O filme começa, a ver-se uma pradaria, começa-se a ver a ponta de uma mesa, a mesa é comprida, começa-se a ver e a ouvir uma loira a gemer, o plano continua a recuar, e vê-se uma homem com uma boina, e com uma seara de trigo na boca, o ecrã vai a negro e aparece o titulo!
O homem desmonta a loira, e diz: Bem, vou ver como estão as minhas ovelhas.
Quando chega ao sitio onde deviam estar as ovelhas, ele vê círculos no chão, e um rasto de fumo no ar, em direcção ao céu. O homem fica muito atrapalhado, com uma cara muito estranha, o plano afasta-se, e vê-se a loira a fazer lhe um bico, ele diz: Preciso de recuperar as minhas ovelhas!
Puxa a mão cá a trás, e dá uma chapada na loira, enquanto diz: Tira a boca da minha picha!
O homem liga para a NASA, e conta o sucedido, e pede se lhe podem arranjar um foguetão, nisto mostram o que se está a passar do outro lado da linha, e vê-se a menina que atendeu a chamada a ser enrabada por um astronauta, enquanto ele diz: Então? Entrei ou não entrei na tua estratosfera?
O gomem volta a perguntar se pode levar um foguetão , a gaja que está a levar no cu, começa a gritar que sim. O homem desliga a chamada, o ecrã vai a negro , e aparece o homem já no foguetão, o plano afasta, e vê-se que o foguetão é em forma de pila, com a velocidade máxima, ele encontra a nave extraterrestre, que é em forma de cona, e entra lá para dentro com o pilatão.
O pilatão entra na nave cona, na ponta uma espécie de cobertura de plástico, e numa zona ampla vê-se o nosso herói, a caminhar, até que chega a uma sala com uma grande janela, e lá em baixo vê dez aliens humanóides a enrabar as ovelhas, ele decide que tem de salvar as suas ovelhas, mas nisto abre-se uma porta por trás de si, e aparece o Dark Vader , e diz: Vamos viajar até ao Dark Side, e do fato saiam 4 pila que se transformam em light sabers, eles começam a lutar, porém o nosso herói sobe para o topo de um escadote, faz um 630 e parte os 4 ao Dark, e este sai a fugir com medo. O nosso herói desce para a sala onde estavam as ovelhas a serem sudumizadas, ele entra, os humanóides olham para ele, e dizem, agora é que vais ver uma foda de outro planeta! Nisto aparece o The Rock a dizer: Yo jerrony, who do you think you are? What’s your name? Um dos aliens ia a dizer e o The Rock diz: It doesn’t matter what your name is!
Nisto vê-se o The Rock a ficar com os olhos muito abertos, e por tras aparece o dar Dark, que diz, I’m your father! E o The Rock responde: You just fuck my candy ass!
Os aliens ficam em choque por saber que o seu mestre é homossexual, que começam eles próprios uma orgia homossexual alienígena.
O homem pega nas ovelhas, e começa a ir em direcção ao pilatão, nisto numa nave pequena em foma de espermatozóide vem a gaja da NASA, e o astronauta, mas agora já se vê a cara dele, e ele é o Arnaldo Schwarzenegger, e diz: Ovelhas, come with me if you want to live!
Vê-se o Arnaldo a pega e a trocar carinhos com as ovelhas, enkuano o português, vai a emnrabar a gaja da NASA até ao pilatão.
O pilatão arranca, e chega a terra, entra para dentro de uma base, desta vez em forma de cu. Lá em baixo a porta está a espera deles José Socrates, que ao ver as ovelhas diz: Não, sim, isto são ovelhas de alta qualidade sim, mas são só ovelhas! Nisto por trás aparece um carneiro e espeta no Sócrates, enquanto este diz: Porreiro pá!
Vê-se nosso herói a deixar a empresa NASA, e a ir na carroça a pinar com a gaja da NASA, e á medida que eles caminham para o por do sol, ouve-se a musica do José cid: Adios, adieu, auf wiedersehen, goodbye

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Este blogue foi criado a pedido de muitas pessoas que me disseram para publicar os meus trabalhos online, aqui encontraram de tudo um pouco, será actualizado com uma demora maxima de dois dias.
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Rúben Branco