Quantos Estudiosos da Simbologia ?

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Amor Voterno...

Avó- Chega aqui á avó meu filho.
Neto- Mas se és minha avó não sou teu filho. Tás mesmo velha oh macaca.
Avó – Voce devia ter mais respeito por mim, eu passei muito para voce ter o que tem hoje!
Neto – Porque? Devia-te agradecer pelo cabelo oleoso ou pelo acne? (o neto espeta uma chapada na cara da avó, e faz a placa resaltar dentro da boca)
Avô- Que voce está fazendo á sua avó?
Neto – Sai daqui defunto! (manda um pontapé na bengala do avô, este cai, e de seguida o Neto ganha balanço e enfia os seus Nike entre as costelas do avô.
Avó – Por favor pare!
Neto - Mando-te uma chapada nessa cara feia brasileira que tu tens, velha!
Avô – Eu acordei de olhos fechados, estou aqui no chão, sem a minha bengala, sem meus dentes...
Neto – Dentes? Tu lavas os dentes? Da próxima vez que fores lavar os dentes usa os meus pintelhos como fio dental velho! (e manda um tremendo sopapo na cara rugosa do avô)
Avó- Meu filho, voce enlouqueceu?
Neto – Ou voce se cala, ou eu arremeço o meu punho em direcção á sua cara!
Avó – Mas nós lhe demos tudo aquilo que voce sempre quis! Sempre teve as melhores roupas, os melhores jogos de video..
Neto – Eu não quero saber disso! Eu quero algo que me seja mais util, que seja mais próximo! Não quero saber do teu dinheiro! Só quero uma camisola quentinha, feita em tricot pela minha vovó !
Avó – Mas meu filho, eu não sei tricot...
Neto – Ai não? (o neto saca de uma faca, e degola ali a avó, cortando de seguida o seu próprio estomago, sofrendo assim uma morte honrada)

domingo, 18 de janeiro de 2009

Piratas

Os pés descalços na madeira
A cada passo oiço-a a ranjer
Na ponta da tábua dos piratas
Com pensamentos de 'Vou morrer'
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Desconsolado e gelado sobre um céu nublado
Atirado para o mar sem Terra firme em nenhum lado
Atirado as feras sedentas do meu sangue
Atirado á agua por piratas de um barco saqueado
Atirado como um desgraçado desamparado
Atirado sem preocupações nem pinta de cuidado
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Nas laminas das suas espadas, vi a minha cara de terror
Reflexo da alma na situação mais primária
Vida ou morte, lei do mais forte em vigor
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Agua fria nos pulmões, vida a fugir
Foge de mim por sitios onde não a posso seguir
Mas prefiro omitir, a historia de quando morri

sábado, 17 de janeiro de 2009

Publicidade

Ora desta vez não trago um poema lindo, nem sequer falo de problemas deste mundo ou do outro, venho fazer publicidade.
Não a uma promoção qualquer, nem nada que se pareça, mas sim á 'concorrencia'.

Digo isto pq a meu ver este simples blog não faz concorrência a este blog que vou publicitar.

Um blog de qualidade, com conteudos que sim, merecem ser lidos. Por muitas vezes senti-me de uma maneira especial por ver o que está contido nesta página. Mas mais não digo, tirem as vossas conclusões simboliticos(as).

http://rascunhoscomsentido.blogspot.com/

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Um homem que não sonha ser rei

Num mundo de fracos e incapazes de lutar

é rei o simples homem que pelo menos tentar

Não precisa de ganhar as lutas, apenas se destaca por ser

O homem que não tem medo de arriscar sem medo de perder

Perdeu tudo de valor e agora luta por lutar

Um simples homem que nada recebe e nada tem a dar

Ele não procura um império nem ter uma cidade

Ele apenas sabe ser livre e aproveitar a feliz liberdade

Ele faz o que quer e gosta do que faz

Segue, acredita e luta sem nunca olhar para tras

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Simbologia também erra

Tenho orgulho nas cicatrizes que cobrem o meu corpo
Orgulho-me de sempre que correu po torto
Tenho perfeita noção dos riscos que corri
Mas afinal ainda não estou morto
Afinal ainda sobrevivi
E sobrevivi com as cicatrizes a cobrirem-me a pele
Como se ela fosse uma tela tocada por um pincel
Pincel mágico
Pincel Mau
Pincel Bom
Depende dos olhos que vêm
A ser a mesma cor mas com outro tom
Podem as cicatrizes impressionar
Podem causar má impressão
Podem até te despertar
Como a ira de vulcão
Mas não as escondo
Não tenho vergonha das marcas do meu passado
Mas sei que bastante do que fiz, fiz mas fiz errado
Mas também quem nunca errou que dê um passo em frente

Eu errei e admito, errei como toda a gente