Garganta presa, as palavras não saiem da boca
Será que sou só eu? Ou há assim mais gente louca?
Aperto na barriga, a tremer e com duvidas na cabeça
Rezo a essas chamas que esse fogo não me esqueça
Deito-me em pregos, cuspo vidros partidos
Feridas seriamente graves, ou arranhões fingidos?
Enrolo-me em arame farpado, depois o rolo cai
Corto a minha pele apenas para ver quanto sangue sai
Para sentir adrenalia, o coração disparado
No chão banhado em sangue, com uma foto tua a meu lado
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