Em dias de maior introspeção e que sinto a chuva a bater-me na cara
Sinto uma vontade imensa de correr despido na avenida
Sinto que cada hora e palavra é uma dádiva rara
E que nem sempre lhes damos o valor, a correr na estrada da vida
Cada lágrima passa a ser um beliscão como se fosse um acordar para a realidade
Os sons da chuva que cai ecoam na minha cabeça como badaladas de séculos passados
E no meio da chuva desejo correr pela avenida de mão dada à liberdade
Tiro a minha camisa e corro por entre caras de olhos fechados
escreves muito, tu =P
ResponderEliminarbem, qaunto a isto posso dizer-te que para mim, libertate é estar presa a quem amo e estar no palco, a dançar! isso sim, é liberdade.. =) beijinhos*