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domingo, 30 de agosto de 2009

Por ti.

Arrepiado, a dor que não abandona
Não dorme mas ressona
Deitada ao meu lado
Não fala, mas diz o que é preciso
Faz da tua falta o meu aviso
Que me deixa afundado
Faço, real e ilusão
No limite do coração
Onde não me defendo
Não dou nem abro mao
Do que doeu até entao
Porque é assim que me entendo
É assim que me vejo ao espelho
Entre uma injuria e um conselho
De quais me cerco
E sigo, sem paz nem sossego
Com horror, pavor e medo
E á raiva me descerco
E admitir, é o que mais me custa
Que a vida deve ser justa
E que eu mereço o que passo
Mas és tu, quem me levara acima
Deixar a vida de sarcofima
Enquanto depois me escapas
Levanta-me e deixa-me cair
Mas mesmo assim consigo rir

Porque és tu que me matas

1 comentário:

  1. Adorei. Inspiraste-te em que? provavelmente, em alguma situação pela qual passaste, não?! *

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